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LEGISLATIVO

Em 4 sessões seguidas, Câmara aprova leis orçamentárias de Apucarana

Orçamento de 2026 e PPA foram aprovados na manhã desta quarta-feira (17)

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Em quatro sessões sequenciais, encerradas no início da tarde desta quarta-feira (17), a Câmara Municipal de Apucarana aprovou as principais leis orçamentárias do município: o Plano Plurianual (PPA), que estabelece diretrizes para os próximos quatro anos, e a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2026.

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Com uma arrecadação prevista de R$ 677 milhões, a lei orçamentária foi debatida e votada nas duas primeiras sessões, sendo aprovada com oito emendas, de autoria da Mesa Executiva e dos vereadores Tiago Cordeiro (PDT), Odarlone Orente (PT) e Guilherme Livoti (União). O texto final aprovado foi bem mais enxuto que a proposta original: eram mais de trinta emendas ao orçamento, que foram sendo suprimidas pelos autores após negociações junto ao prefeito Rodolfo Mota (União) que se comprometeu em assumir as demandas no plano de governo.

"Eram 30 emendas às leis orçamentárias. Nós conversamos com o prefeito, recuamos nas emendas e ele assumiu o compromisso de implementar uma série de programas para a cidade de Apucarana. Isso é conversa, é diálogo. É com diálogo que a gente constrói as situações para que a população seja atendida", afirmou o presidente da Casa, Danylo Acioli após o encerramento das sessões.

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							Em 4 sessões seguidas, Câmara aprova leis orçamentárias de Apucarana
AutorDurante a discussão do plano plurianual houve maiores debates - Foto: Câmara de Apucarana

O vereador avaliou positivamente os trabalhos. "O município tem a previsão de arrecadar, para o próximo ano, R$ 677 milhões. Esse dinheiro precisa ser utilizado de alguma maneira para devolver o imposto em serviço público", comentou.

O líder do prefeito, Moisés Tavares (PP) e o vereador Tiago Cordeiro (PDT) acompanharam as sessões de modo virtual. Ambos tinham compromissos na capital do Estado.

Durante a discussão do plano plurianual houve maiores debates. O vereador Lucas Leugi (PSD) apontou discrepâncias no texto em relação a números da iluminação pública apresentados e do baixo orçamento previsto para asfalto para os próximos quatro anos.

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Quase no final das sessões, o assunto que acabou dominando a discussão não foi orçamentário, mas administrativo, envolvendo críticas de professores da rede municipal levadas aos vereadores em relação ao processo de escolha de salas para o próximo ano letivo.

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"Tivemos discussões acaloradas, inclusive no final, [sobre] mais problemas com a educação de Apucarana, que infelizmente não tem achado a maneira correta de tratar o funcionalismo, tratar os professores, os diretores, coordenadores e atendentes. E a gente vai seguir cobrando enquanto não tiver uma resposta administrativa", comentou o presidente.

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