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Delegada esclarece mandado em casa do Jardim Trabalhista

Polícia Civil de Apucarana esteve no local nesta quarta-feira (8) para cumprir o mandado de busca de arma de fogo; o objeto não foi localizado

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Delegada esclarece mandado em casa do Jardim Trabalhista
AutorA equipe da Polícia Civil esteve na casa do noticiado nesta quarta-feira (8) - Foto: Arquivo TN

A delegada da Mulher de Apucarana, Luana Lopes, esclareceu na tarde desta sexta-feira (10), o cumprimento do mandado de busca de arma de fogo realizado em uma casa do Jardim Trabalhista. A equipe da Polícia Civil esteve na casa do noticiado nesta quarta-feira (8) e foi atendida pela esposa dele, que estava no local com o filho deficiente, de 9 anos. A possível presença da arma, conforme a polícia, não foi confirmada.

No entanto, de acordo com a delegada, ao chegar para trabalhar nesta sexta-feira (10), foi informada pela equipe que a família fez uma postagem no Facebook. A publicação, segundo a delegada, diz que os policiais entraram no local sem mandado e machucaram a criança, de 9 anos. "O noticiado ainda xingou os policiais de vagabundos e me chamou de delegadinha de meia tigela, e fez ameaças, falando que iria dar um jeito nesta situação e que ninguém iria invadir a casa dele", acrescenta.

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-LEIA MAIS: Homem que violentou mulheres durante roubo em Arapongas é preso

"Essa narrativa da família não corresponde. Um boletim de ocorrência por desacato, calúnia, injúria, ameaça foi confeccionado. Vamos apurar todos os fatos, pois não foi isso que ocorreu no dia 8 de março durante o cumprimento do mandado", esclarece.

Mandado de busca

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Conforme a delegada Luana Lopes, no dia 8 de março, ela e a equipe estiveram na casa da família por conta do mandado de busca da arma de fogo. "Ao chegar no endereço, nos deparamos com a casa fechada. Chamamos as pessoas, batemos palma, mas ninguém atendeu. Por isso, decidimos cortar o cadeado e entrar na casa", explica.

Ao entrar, ela conta que encontrou a esposa do noticiado e o menino, de 9 anos. "A mulher pediu para que a gente entrasse devagar, pois o filho dela é deficiente. Ela disse que não abriu a porta porque estava acalmando a criança. Minutos depois, o menino correu por trás da mãe, pediu duas facas e partiu pra cima de mim. O investigador até gritou me alertando sobre os objetos cortantes, me afastei e a mulher conseguiu tirar as facas da mão dele", relembra.

"Jamais agiria contra uma criança, principalmente especial. Durante o momento do cumprimento, um policial ficou de olho no menino, que desferiu socos e tapas contra mim e o investigador. A gente apenas abria as palmas das mãos para se proteger. A arma não foi encontrada e pedimos para que a mulher assinasse o mandado expedido e fomos embora", acrescenta.

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Nesta quinta-feira (9), ainda conforme a delegada, o noticiado foi até a delegacia. "Explicamos tudo o que ocorreu para ele e o interrogamos. Ele foi embora normalmente e ainda contou que a sua filha recentemente foi vítima de uma importunação sexual. A gente até começou uma investigação. Porém, nesta sexta, soube da publicação. Não esperava esse tipo de manifestação. A Polícia Civil fica chateada com esse tipo de manifestação. Nos preocupamos em respeitar a todos para evitar esse tipo de situação", complementa.

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