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ELEIÇÕES 2026

Cristina Graeml visita Apucarana e reforça pré-candidatura ao Senado

Cristina Graeml, pré-candidata ao Senado pelo Paraná, fala sobre sua trajetória e planos para 2026 em visita a Apucarana

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Cristina Graeml visita Apucarana e reforça pré-candidatura ao Senado
Autor Foto: TNOnline

A jornalista e empresária Cristina Graeml, pré-candidata ao Senado pelo Paraná, esteve na manhã desta sexta-feira (16) nos estúdios do Grupo Tribuna do Norte, em Apucarana. Em entrevista, ela falou sobre sua trajetória, os desafios na política e os planos para 2026. (Veja a entrevista abaixo).

Com 35 anos de carreira no jornalismo, sendo 26 como repórter de TV e, desde 2016, atuando no jornalismo opinativo, Cristina ganhou projeção nacional como comentarista política. Em 2024, disputou a Prefeitura de Curitiba e chegou ao segundo turno, conquistando mais de 390 mil votos — feito inédito para uma mulher na capital paranaense.

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Agora, percorre o interior do estado para fortalecer sua base de apoio. “Já estive em várias regiões e sigo agora por Maringá, Arapongas e Apucarana. Comecei cedo porque ainda temos tempo até a eleição”, disse.

Cristina destaca que, apesar de sua campanha ter sido centrada na capital, recebeu apoio de diversas partes do Paraná, inclusive financeiro. Para ela, o Senado representa uma oportunidade estratégica para promover mudanças. “O Brasil está virado do avesso, muito por omissão do Senado. Recebi muitos pedidos para entrar nessa disputa, e aceitei o desafio”, afirmou.

A pré-candidata lembra que enfrentou barreiras já na eleição municipal, quando muitos eleitores sequer sabiam que ela era candidata. “Começamos do zero, mostrando minha história e debatendo propostas”, relatou.

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Para Cristina, a eleição de 2026 será decisiva. “Dois senadores serão eleitos por estado. É uma janela única para renovar o Senado e dar ao Paraná a representatividade que merece”, ressaltou. Ela também lamentou o pouco reconhecimento nacional do estado: “O paranaense sente essa falta de projeção. O Senado pode contribuir para mudar isso.”

Cristina também falou sobre sua mudança partidária. Inicialmente filiada ao PMB, enfrentou resistência dentro da sigla. “A presidente nacional do partido não queria mais uma mulher disputando a prefeitura de uma capital. Mesmo assim, cheguei ao segundo turno. Isso já abriu caminho para outras mulheres”, afirmou.

Após a eleição, aceitou convite do Podemos, legenda que, segundo ela, ofereceu liberdade para disputar cargos futuros. “A presidente do partido me lançou ao Senado no ato da filiação, em Brasília.”

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Apesar de nomes de peso na sigla, como o ex-senador Álvaro Dias, Cristina afirma que sua pré-candidatura segue firme. “Estamos trabalhando com entusiasmo. Encaro os desafios como missão.”

Durante a entrevista, reafirmou seu posicionamento ideológico. “Sou de direita desde sempre. Quando comecei a opinar, já defendia pautas conservadoras.” Ela também rejeitou a ideia de crise no campo político conservador: “Não é crise, é pluralidade. E a direita ainda é muito discriminada.”

Cristina se posiciona contra o aborto e defende a vida desde a concepção. “Sou contra a pena de morte, inclusive a de bebês recém concebidos”, disse, ao criticar o uso do termo “saúde reprodutiva” como eufemismo.

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Sobre a campanha municipal, relembrou os obstáculos enfrentados, como a falta de recursos e apoio institucional. “Conquistei 42% dos votos válidos no segundo turno em Curitiba sem dinheiro público e com pouca visibilidade na imprensa. Ainda assim, ganhei mais de 100 mil votos entre os turnos”, destacou.

Nesta sexta-feira (16), Cristina encerra o dia em Arapongas, onde participa de um bate-papo com apoiadores, às 18h, no auditório do Sindicato das Indústrias de Móveis de Arapongas (SIMA). “Minha trajetória na política é uma missão. Enfrentei uma estrutura pesada, mas entrei com coragem. A própria imprensa de esquerda reconheceu: não ganhei, mas venci”, concluiu.

Entrevista:

Por Lis Kato

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