Apucaranenses perdem tudo após incêndio e fazem apelo por ajuda

Uma família de Apucarana faz apelo por ajuda, após um incêndio de grandes proporções destruir a residência em que eles moravam, no Contorno Sul da BR-376. Nove pessoas, sendo cinco adultos e quatro crianças, estavam na casa de madeira no momento em que as chamas começaram. Apesar de terem conseguido escapar sem ferimentos, eles perderam todos os pertences.

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Igor Santos Alves, sobrinho da dona da residência, conversou com o TNOnline e explicou que a família vive em uma chácara às margens da rodovia federal. No terreno há três casas e uma delas foi atingida pelo incêndio na madrugada desta quarta-feira (26). "Alguns dos moradores já estavam dormindo quando o fogo começou por volta da meia noite", conta o familiar.

Quando perceberam as chamas, os moradores retiraram os animais de estimação e tentaram salvar os materiais de trabalho que estavam no local. "Tiramos os maquinários de jardinagem e empurramos os carros que são utilizados no trabalho", conta Igor. Fora os poucos itens que garantem o sustento da família, mais nada foi salvo. O Corpo de Bombeiros foi acionado e, apesar da ação que durou aproximadamente duas horas, não restou nada da residência.

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Uma campanha de arrecadação está sendo feita em prol da família. Igor explica que as crianças - de 6, 8 e 10 anos - conseguiram roupas e, nesse momento, o foco principal é um menino de 14 anos e os quatro adultos. "Precisamos de tudo, vamos passar esses próximos dias se ajudando", diz. Alimentos, produtos de higiene e outros itens também podem ser doados. As doações podem ser entregues na loja "Manos Caps", localizada na Praça do Redondo, ao lado da sorveteria Tremont.

Os que tiverem interesse em ajudar, também podem fazer transferência via Pix. As chaves são:

• 124.509.969-82 (CPF) - Igor Santos Alves, sobrinho da dona da residência destruída
• (43) 93300-1766 (Celular) - Adriana dos Santos Ribeiro, filha da dona da residência destruída

"A gente não tem ideia do que fazer nesse momento", lamenta Igor, ao explicar que a família está sem rumo após a fatalidade.

Veja:

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