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Apucarana tem segunda morte por dengue confirmada em 2025

Secretaria de Estado da Saúde do Paraná também confirmou caso da febre de oropouche em Arapongas; saiba mais

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Apucarana tem segunda morte por dengue confirmada em 2025
AutorAo todo, 397 municípios já apresentaram notificações da doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti - Foto: AEN

A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) confirmou nesta terça-feira (20) a segunda morte por dengue em Apucarana (PR). A informação consta no novo informe semanal da doença. Trata-se de um homem de 75 anos, com comorbidades (hipertensão, deslipidemia e hiperplasia prostática benigna), que morreu em 16 de março. A Sesa também confirmou um caso da febre de oropouche em Arapongas.

O levantamento aponta que foram registrados mais 3.302 casos de dengue e mais três óbitos, incluindo o de Apucarana. Os dados do novo ano epidemiológico 2025 totalizam 196.155 notificações, 60.883 diagnósticos confirmados e 55 óbitos em decorrência da dengue no Estado.

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Ao todo, 397 municípios já apresentaram notificações da doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 366 tiveram casos confirmados.

Os novos óbitos ocorreram entre março e abril, sendo dois homens e uma mulher, com idades entre 70 e 75 anos, dois deles com comorbidades. Além de Apucarana, na 16ª Regional de Saúde (RS), os pacientes residiam em Florestópolis e Sertanópolis, na 17ª RS de Londrina.

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A primeira morte por dengue em Apucarana, de uma mulher de 65 anos, foi confirmada em 23 de abril. Apucarana soma agora, conforme o novo boletim, 1.550 casos confirmados.

As regionais com mais casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª RS de Londrina (14.483); 14ª RS de Paranavaí (10.942); 15ª RS de Maringá (7.847); 19ª RS de Jacarezinho (4.169); e 12ª RS de Umuarama (3.809).

OUTRAS ARBOVIROSES – A publicação inclui ainda dados sobre chikungunya e Zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

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Foram confirmados 3.321 casos de chikungunya, 7.280 notificações da doença e o primeiro óbito no Estado. Trata-se de uma mulher de 93 anos, sem comorbidades, residente em Cascavel (10ª Regional de Saúde), região Oeste. Em relação ao vírus Zika, até o momento foram registradas 67 notificações, sem nenhum caso confirmado.

Ainda neste informe, a Sesa publica os casos autóctones de Oropouche no Estado, nos municípios de Adrianópolis (14 casos autóctones) e Morretes (um caso autóctone), além do registro de um caso importado do município de Arapongas (importado do Espírito Santo).

FEBRE OROPOUCHE – A febre Oropouche é causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV), transmitido principalmente pelo inseto Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Após picar uma pessoa ou animal infectado, o vetor pode transmitir o vírus a outras pessoas.

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Os sintomas da febre Oropouche são semelhantes aos de outras arboviroses, como dengue e chikungunya. Entre os principais sinais estão: febre de início súbito, dor de cabeça, dores musculares e articulares, tontura, náuseas, vômitos, dor retro-ocular, calafrios e sensibilidade à luz. Em casos mais raros, especialmente em pessoas imunocomprometidas, podem ocorrer complicações como meningite asséptica e meningoencefalite, além de manifestações hemorrágicas leves.

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