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Acioli é denunciado por fala sobre pessoas em situação de rua

A ação judicial, segundo o parlamentar, foi motivada pelo uso do termo "vagabundos" ao se referir sobre suspeitos que estariam ligados a furtos

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Acioli é denunciado por fala sobre pessoas em situação de rua
AutorDanylo Acioli, presidente da Câmara de Apucarana - Foto: Arquivo TN

Presidente da Câmara Municipal de Apucarana, o vereador Danylo Acioli (MDB) revelou, após a sessão ordinária de segunda-feira (3), em entrevista coletiva à imprensa, que foi denunciado. A ação judicial, segundo ele, foi motivada pelo uso do termo "vagabundos" ao se referir a indivíduos em situação de rua que estariam ligados a crimes na cidade.

-LEIA MAIS: Lei que tira monopólio da Aserfa é aprovada na Câmara de Apucarana

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A fala do parlamentar ocorre em um momento em que o comércio da cidade é alvo de furtos. Suspeitas desses delitos têm recaído sobre alguns indivíduos que vivem nas ruas, cenário que serviu de estopim para o posicionamento de Acioli.

Longe de recuar, o vereador não apenas confirmou a declaração que motivou a denúncia, como a reforçou e a contextualizou, adotando um tom combativo. Acioli buscou traçar uma linha clara entre o que considera assistência social e segurança pública.

"Fui denunciado recentemente por falar que vagabundo tem que ser tratado como vagabundo. Eu não fui eleito para ser 'passador de pano'", declarou o presidente da Câmara.

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Em sua defesa, o parlamentar argumentou que diferencia a abordagem necessária para cada caso. "Eu disse que se temos um problema social com as pessoas em situação de rua, nós temos que tratar como um problema social. Se a pessoa precisa de ajuda, temos que ajudar. [...] Se a pessoa quiser emprego, a gente fornece emprego. Se a pessoa quiser tratamento, nós fornecemos tratamento."

No entanto, Acioli endureceu o discurso ao se referir aos que cometem crimes, associando-os diretamente à sua fala inicial. "Agora, se a pessoa quiser assediar, furtar, roubar, praticar crime, Apucarana não é o lugar dela", afirmou. "Vagabundo tem que ser tratado como vagabundo, não dá para ficar 'passando pano' com vitimismo e coitadismo para àqueles que querem cometer crimes. Problema de segurança eu trato como segurança."


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