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Rodovias na região de Apucarana têm 11 pontos de bloqueios; 'temos que ficar até o fim', dizem motoristas

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Rodovias na região de Apucarana têm 11 pontos de bloqueios; 'temos que ficar até o fim', dizem motoristas
Autor Foto: Sérgio Rodrigo/TN - Foto: Reprodução

A greve dos caminhoneiros entrou no 9º dia, nesta terça-feira (29), nas rodovias do Paraná. Nas estradas estaduais, havia 172 pontos de manifestações durante a madrugada. O número foi atualizado pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE) à 0h40. Já Polícia Rodoviária Federal (PRF) tinha contabilizado 84 locais com protestos nas estradas federais do Paraná.

Na região de Apucarana (norte do Estado), o quadro permaneceu inalterado, com seis bloqueios em rodovias estaduais em Arapongas; Jardim Alegre, Manoel Ribas, São João do Ivaí, São Pedro do Ivaí e São João do Ivaí e Cândido de Abreu e cinco pontos nas rodovias federais: três na BR-376 (Califórnia, Mauá da Serra e Ortigueira); e dois na BR-369, em Arapongas.

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-Conforme o caminhoneiro André Gustavo Pereira, um dos coordenadores da manifestação na região, não houve acordo entre os grevistas e o governo. “Há muito boato. Muita coisa tem sido falada e não é verdade. O combustível tem sido liberado apenas para veículos oficiais, como polícias, bombeiros e ambulâncias”, afirma.

Segundo ele, caminhões com produtos perecíveis e cargas especiais, como ração para aviários, também têm sido liberados. “Vamos continuar com as manifestações. O governo tem discutido o diesel, mas não fala nada da gasolina. Eles ainda não entenderam que esta não é uma manifestação apenas dos caminhoneiros. Ela virou uma mobilização de todo o povo”, enfatiza.

Mauri da Silva é caminhoneiro há oito anos. Ele é de Curitiba, mas está parado na manifestação de Califórnia. “Ficar longe de casa é ruim, mas o apoio das pessoas aqui tem sido muito bom. Agora que começamos, temos que ficar até o fim”.

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Apoio nas ruas
Na tarde de ontem (29)-, manifestantes saíram as ruas em apoio à greve dos caminhoneiros, em Apucarana. Acompanhados por carreata, os participantes caminharam pela Avenida Curitiba pedindo aos proprietários de estabelecimentos comerciais para que fechassem as portas. Por volta das 17 horas, um caminhão de som estacionou ao lado da Prefeitura Municipal e todos os manifestantes cantaram o hino nacional. 

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