Desde Pedro, a Rocha, escolhido por Jesus para sustentar a Sua Igreja, até o cardeal Robert Francis Prevost, que se ergue com o nome de Leão XIV (simbolizando a relação com o título de Jesus como o "Leão da Tribo de Judá", no livro do Apocalipse 5,5), reforça-se a identidade messiânica forte e um símbolo de coragem, realeza, justiça e poder divino.
Quando olhamos para a história do cristianismo, onde Pedro, um dos doze apóstolos de Jesus, recebeu simbolicamente as chaves do Reino dos Céus (Mateus 16,18-19), sendo o primeiro papa, vemos a autoridade espiritual concedida por Cristo aos sucessores de Pedro.
Leão XIV é um nome escolhido com profundo significado teológico e profético, voltado à reafirmação da autoridade de Cristo e da Igreja no mundo.
E, nestes tempos em que a humanidade caminha sob as sombras da incerteza e da pobreza espiritual, dois faróis se erguem na barca de Pedro para guiar os corações à luz: o Papa Francisco, que trouxe ao mundo o sopro da misericórdia e o escudo dos pobres, e agora o Papa Leão XIV, símbolo da coragem profética, que ressurge como o rugido do "Leão de Judá", convocando o povo à verdade, à fé viva e à reconciliação.
Francisco plantou sementes de compaixão; Leão XIV as rega com o fogo e a luz.
Dois pais e duas histórias, chamando à conversão que a humanidade tanto necessita.