O retorno dos anjos pode ser uma das grandes surpresas do século 21, especialmente diante do crescente interesse da ciência por temas antes restritos à teologia.
Na edição 537 da Revista Planeta, na reportagem intitulada "Os Anjos e a Ciência", o renomado biólogo inglês Rupert Sheldrake e o teólogo americano Matthew Fox chegaram a uma conclusão surpreendente: os seres angelicais não apenas existem, mas são responsáveis pela codificação genética da vida na Terra.
Essa interpretação, além de sustentada por pesquisas científicas, encontra respaldo em acontecimentos descritos na Bíblia Sagrada, especialmente no Livro do Apocalipse, onde as intercessões dos anjos são amplamente mencionadas.
Outro ponto que fascinou os estudiosos foram as reflexões de grandes religiosos da antiguidade, como São Tomás de Aquino e Padre Pio, bem como de líderes espirituais contemporâneos, como:
- Padre Agnaldo José, da Diocese de São José da Boa Vista (SP), conhecido como o "Padre dos Anjos";
- Padre Paulo Ricardo de Azevedo, da Arquidiocese de Cuiabá;
- Pedro Siqueira, advogado e professor de direito do Rio de Janeiro, que desenvolveu sua fé por meio de mensagens de santos, anjos e Nossa Senhora.
Além deles, muitos outros religiosos relatam experiências com os seres alados de Deus.
Portanto, tanto os anjos quanto a ciência são realidades indiscutíveis, cada um dentro de seu campo de atuação.
Se a ciência nos ajuda a compreender melhor o mundo material, ela também começa a analisar fatos no plano espiritual, onde os anjos, como mensageiros de Deus, interagem e cumprem missões junto à humanidade.