Como fez em todas as posses do Legislativo apucaranense, o prefeito Rodolfo Mota (União) esteve ontem na Câmara para acompanhar o retorno de Luciano Facchiano (Agir) à casa. Em discurso, o prefeito destacou alguns desafios que José Airton Deco de Araújo (Agir) vai ter que desenrolar na Aserfa - Autarquia Municipal de Serviços Funerários de Apucarana. O maior deles é a questão do cemitério do Barra Nova. Anunciado pela administração passada como novo cemitério público da cidade, o local teve até terrenos comercializados, mas nada de obras. “Foram vendidos jazigos em cemitério que não existia. Não são muitos, mas agora temos que dar o encaminhamento”, disse o prefeito, que está entre devolver o dinheiro ou assumir a obra, até porque, como se sabe, o espaço dos cemitérios públicos, de fato, é reduzido. Um problema que não é de hoje, tanto é que esse cemitério já foi anunciado por mais de um prefeito.
Denúncia de assédio I
O vereador Lucas Leugi (PSD) revelou ontem na Câmara o nome do servidor de primeiro escalão que vem sendo investigado em suposto caso de assédio na Prefeitura de Apucarana. Leugi leu e apresentou uma carta que teria sido escrita pela servidora e disse que o suposto autor é o titular da pasta de Agricultura, João do Carmo Fonseca. Lucas afirma que resolveu citar nome porque a administração não teria tomado medidas mais contundentes em relação ao caso. A Prefeitura afirmou, na semana passada, que o caso foi encaminhado aos órgãos competentes para apuração, bem como foi instaurado um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para apuração interna dos fatos e responsabilidades cabíveis.
Leia a coluna completa na edição impressa do Tribuna do Norte