A magia do Natal, brilho perpétuo que nunca se apaga

Da Redação ·
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fonte: Pixabay

A cada fim de ano, voltamos a ver o mundo com olhos infantis. Tudo ao nosso redor parece ser tocado pela varinha mágica do encantamento. As casas, as lojas e as cidades se vestem de brilho colorido para a chegada da grande noite, saudando a bem-aventurança.

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Todo esse glamour e encantamento é assim desde os tempos longínquos, quando comunidades inteiras cantavam e dançavam em torno das fogueiras, na esperança de renovarem os laços afetivos e o reabastecimento das esperanças das forças invisíveis.

Os povos pagãos acreditavam que os enfeites natalinos atraiam para dentro das suas casas os espíritos das florestas e as fadas. Assim, eles estavam protegidos contra qualquer infortúnio.

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Com o passar dos tempos, essa crença se reflete no brilho perpétuo dos sonhos coloridos e na esperança que carregamos em nosso coração para recebermos "Aquele" que deixou suas pegadas na Terra e o maior legado para a humanidade.

Então, a onipresença das velas coloridas, dos adornos natalinos, em especial as flores coloridas espalhadas pela casa em cachepôs adornadas por fitas e enfeites, expressam os ritos natalinos. Um dos destaques, inclusive, é a flor do espírito santo, originária do México, que marca o início do Natal. Suas pétalas de um vermelho intenso simbolizam o vermelho do sangue, do sofrimento e do sacrifício, e também da esperança e da fé.

Enfim, todas as simbologias que nos cercam nesta data fazem reluzir e representar que somente a fortuna espiritual e afetiva é o marco da nossa caminhada neste planeta de prova e expiação, uma lição ensinada pelos grandes mestres, em especial por aquele que nasceu em uma simples manjedoura e até seus trinta e três anos na terra nos deixou vários ensinamentos.

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Esses ensinamentos são as verdadeiras joias que devemos praticar todos os dias do ano, mesmo que, às vezes seja difícil, pois estamos tão alicerçados nos vícios mundanos, que não percebemos a areia movediça nos sugando. 

É claro que esperamos essa data com novas esperanças, com festas, trocas de presentes e ceias, sendo tradições que passam de geração a geração. Mas que esse brilho perpétuo que influencia a humanidade não seja um eterno materialismo regado pelo consumismo.

Lembremos de alguns sinais grafados na Bíblia Sagrada: em Mateus 6:20, vemos que jamais devemos acumular tesouros na terra... ; em Lucas 12:21 se alerta para ‘aquele que guarda para si riquezas, mas não é rico para Deus’, dentre tantos outros sinais que "Ele" nos mostrou e continua nos mostrando. 

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Porém, se continuarmos na cegueira materialista do ter e do poder, nossa chama espiritual irá se apagar e nossa jornada não terá fim.

Essas são as grandes reflexões que devemos fazer sempre, é claro: não esquecendo do brilho perpétuo do Natal, pois logo após os ritos natalinos vem a chegada de mais um ano de esperança..